Quarta-feira, 15.06.11

A Sociedade de Informação e a Excelência Empresarial

Na sociedade moderna, a união de esforços e a partilha de experiências, numa vertente empresarial e através da tecnologia de Informação e comunicação, atingem patamares nunca antes conseguidos. As novas tecnologias, filhas da exploração do espaço, são as responsáveis pela celeridade dessa informação, que vem para benefício da troca de conhecimentos, pois a passos largos permitem, cada vez mais, que mundo empresarial “corra” para a sua excelência.

Os modelos de excelência de negócios, utilizados por uma grande porção de países da nossa esfera, funcionam como um mecanismo fundamental para a melhoria do desempenho das organizações. As regras utilizadas para as suas auto-avaliações não se regem por qualquer modelo específico. Estes modelos de excelência, são constituídos por centenas de perguntas que exigem respostas sobre como, ou o que é feito nas diversas áreas do negócio.

O reforço da inovação de ideias; o crescimento da organização; a satisfação do colaborador e a sua participação/ envolvimento nos processos; a eficiência e a confiabilidade do produto, tendo como objectivo final a satisfação do cliente, são os factores que saem beneficiados com a abordagem da excelência empresarial nas empresas.

A utilização das novas tecnologias facilitam nos cumprimentos dos objectivos traçados nas diversas áreas do negócio e que permitem, por parte do tecido empresarial, alcançar a sua excelência.

Actualmente, a informação vem ao nosso encontro, uma vez que todos os dias somos bombardeados por ela, fruto da globalização; fruto das inovações oriundas dos avanços tecnológicos pelo homem alcançados no século anterior.

 

A dimensão imprescindível de informação, na actualidade, exige ao homem maior capacidade de acumulação dessa informação, sendo que a sua dimensão tornou-se muito extensa em relação às capacidades de armazenamento no seu cérebro. Este que, sentiu necessidade de criar ferramentas de apoio para a acumulação dessa informação. O computador, o telefone, a Internet, a televisão e todos os meios de comunicação, agora disponíveis e ao alcance de quase todos, são os responsáveis por dar auxílio às novas exigências agora imputadas a nós humanos.

O acumular de necessidades relativamente ao comércio, à educação, à família e até ao trabalho e com a “distância” agora diminuída entre os continentes e que fora provocada pela “revolução tecnológica”, exige maior capacidade e mais empenho por parte de cada habitante do planeta, para que, numa união de esforços, a dignidade e a equidade de valores possa ser garantida a todos. O espaço, por cada um de direito, será alcançado dependendo da capacidade de inovação e da aceitação dos intensos avanços que o mundo tecnológico nos submete. Para tal, é necessário que o mundo empresarial não olhe só para o seu “umbigo”. É fundamental trabalhar o futuro; é fundamental em termos de sustentabilidade garantir um espaço digno às gerações vindouras.

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Terça-feira, 21.12.10

NATAL

Na minha opinião, a verdadeira e de todas a mais alegre quadra natalícia é sempre aquela que se apresenta como a mais próxima da nossa certeza. É sempre aquela época, a que agora se aproxima, que mais nos pode iluminar a esperança de que possamos futuramente viver a prosperidade por cada um de nós ambicionada e que possamos, também, conquistar a sinceridade e a boa fé ao nosso próximo, tal como o descrito e a nós confiado nas tradicionais e sinceras mensagens de Natal. Todos nós, os que ainda fazemos parte da esfera dos vivos, vivendo, ou não, dias difíceis, devemos encarar o Natal que agora se avizinha, como, de todos, o melhor Natal!

 

A verdade é que com o passar dos anos, as festividades e os costumes natalícios tendencialmente se vão inclinando para outras paragens. Nesta propensão preocupante, a Internet assume-se como a clara suspeita. Por muitos, o gélido adro da Igreja, na noite de Natal, já vai sendo substituído pelo cálido e iludente vasto universo virtual, capaz de moldar-se a qualquer gosto. Contudo, nunca descurando que a ascendência inquebrável das famosas noites de mercado ainda vão garantindo a conquista de inúmeros fiéis. São estes, os dois factores em crescimento que podem “roubar” a verdadeira alegria de outros tempos e são, os dois, os responsáveis pelo fabrico do maior monte de lixo jamais visto, numa só noite, durante todo o ano…

 

E agora com optimismo, desejo a Todos um Feliz Natal e que Deus nos depare um Próspero Ano Novo! 

 

 

publicado por qvieira às 19:19 | link do post | comentar
Terça-feira, 03.08.10

Protectores solares - está a UE bem protegida?

publicado por qvieira às 16:01 | link do post | comentar
Quinta-feira, 04.03.10

Alertas vs Pânico

As catástrofes naturais nos últimos tempos têm de facto, e cada vez mais, assolado os habitantes do nosso maravilhoso planeta. Mas, numa perspectiva global, também não nos devemos esquecer que grande parte dessas tragédias resume-se apenas em manifestações naturais, da natureza, no seu próprio “habitat”. Nos casos como o do passado dia 20 de Fevereiro na madeira, o volume de distúrbios, das mortes a lamentar, das cicatrizes dolorosas que ficam cravadas para sempre nas memórias daqueles que viveram de perto o infortúnio provocado pela intempérie, é proporcional aos sucessivos erros humanos que se teimam em cometer e que embravecem a índole devastadora na periferia dos caudais das ribeiras, quando em tempos de elevada precipitação, estas, se manifestam. Estamos cientes disto… Somos todos os culpados!

Os alertas meteorológicos responsáveis pela informação antecedente relativa a agravamentos no estado do tempo, muitas vezes só são verdadeiramente levados a sério no sucessivo ao acontecimento, e geram, por vezes, comportamentos que espelham o produto de mentes, nossas, ingénuas, de portugueses que só se acautelam depois de estar o mal feito. O alerta amarelo de hoje à tarde não foi excepção, o pânico desnecessário causado por este aviso e que se notou no trânsito automóvel, nas zonas circundantes e acessos ao Funchal, só veio aumentar riscos devido ao estado de piso escorregadio, no que toca à forte probabilidade de haver acidentes alheios às precauções a tomar, diligenciadas pelos emissores do alarme. As enxurradas provocadas pelas correntes de água que galgam os seus leitos só voltarão a acontecer se voltarmos a invadir o que por direito à natureza pertence!... Portanto, calma_aí!…Chover no inverno é normal!!
publicado por qvieira às 22:45 | link do post | comentar
Domingo, 31.01.10

Dívidas e desemprego

 

 

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Quinta-feira, 28.01.10

65 anos da libertação de Auschwitz (27/01/1945)

publicado por qvieira às 13:44 | link do post | comentar
Terça-feira, 26.01.10

Apogeu

Que se seguirá?

publicado por qvieira às 15:29 | link do post | comentar

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