Cartoon: Redução da despesa pública
Eram uma vez três remunerações que "foram lá por essas ruas: deu um tranglomango nelas, não ficaram senão duas.
Dessas duas que elas eram foram apanhar caruma: deu um tranglomango nelas, não ficou senão uma"...
Eram uma vez três remunerações que "foram lá por essas ruas: deu um tranglomango nelas, não ficaram senão duas.
Dessas duas que elas eram foram apanhar caruma: deu um tranglomango nelas, não ficou senão uma"...
Nos últimos dias temos vindo a assistir à medíocre novela de trocadilhos constantes por parte do Governo e restantes órgãos partidários, relativo à aprovação, ou não, do Orçamento de Estado para o próximo ano. A viabilização da conhecida “bomba fiscal” está prestes a se concretizar. As pressões alheias às convicções e ao consentimento das medidas que nele constam, não darão hipóteses àqueles que se opõem. O Governo e o PSD encontram-se no “mato sem cachorro”! Todos opinam e ninguém convence! O “peso” do famoso documento, face à realidade do País, deixa poucas dúvidas de que o naufrágio é praticamente inevitável...
Que andamos a fazer nos últimos 36 anos?...
À medida que sobem as taxas de desemprego a diminuição do poder de compra dos portugueses logicamente tende também a aumentar. A recente intenção dos ilustres tutores do pacto de estabilidade e crescimento passará pelo pagamento de portagens nalgumas auto-estradas, as denominadas por SCUT, que levará a um inevitável aumento das despesas dos seus utentes, que passarão a ser designados por portugueses de 3ª. Contribuirá também para o isolamento das populações, desta forma aumentando a temível exclusão social, e assim, abrindo-se uma porta para os conflitos civis. Depois, claro, salve-se quem puder. Ora, um burro aqui a tentar perceber o fundamento desta irrealista aplicação, criada por ditos célebres peritos da gestão, quando está à vista de todos que se continuam com atitudes bizarras, destas, daqui a pouco entregam o país ao dono!...
Que o tio Alberto nos livre dessa bixanice aqui na Madeira!!!
Num país onde a dívida externa é supostamente superior ao valor patrimonial interno e onde o cominar da factura é aplicado às classes por ordem do mais pequeno para o maior, se ainda não chegou à sua vez, para chegar, é tudo uma questão de tempo... Há dúvidas?
Os valores conquistam-se pela seriedade e pela flexibilidade com que acompanhamos o crescimento económico e social. É pena ser o poder político um sério responsável pela maior perda em relação a esses valores profissionais. As grandes empresas, o capitalismo, controlam o que por direito pertence a toda a sociedade. Está à vista de todos que os patrocínios das campanhas eleitorais provêm dessas empresas e que o fazem com objectivos futuros de benefícios próprios. O mau exemplo vem de cima. Mesmo num patamar profissional mais inferior, nos dias de hoje em que o consumismo é elevado, é difícil aplicarmos os valores desejados nas nossas profissões. Eu acredito que grande parte da percentagem da actual, lamentável, taxa de desemprego, causada pelas sucessivas empresas que “fecharam as portas”, devido a essas inclinações políticas, deva-se ao excesso de exposição e transparência dos seus próprios valores. Os golpes de inteligência numa sociedade cada vez mais manhosa e capitalista tornam vulneráveis aqueles que aplicam os valores desejados para em conjunto colaborar no crescimento da sociedade.
"Video explicativo da importância estratégica para o BCE, da estabilidade de preços e inflação."