De Sousa a 26 de Junho de 2009 às 15:53
Estar calado, não! Falar sim...
Afinal a liberdade de expressão e crítica está de facto condicionada. Mesmo em casa nem podemos constatar factos, provas existentes são condenadas pelos senhores ditadores.
Ameaças, tormentos, precisamos de um barómetro do medo. Madeirenses têm medo da camarária mamaria.
Agressões físicas, verbais, violência doméstica começa onde?
Condomínios fechados: política de boa vizinhança evita conflitos entre moradores
Uma boa relação entre os condóminos é importante, harmonia no condomínio, apesar das possíveis dificuldades de relacionamento que possam existir
Ser vizinho, é compartilhar espaços comuns, diligenciar harmonia no desfrute de espaços e hábitos comuns, além de respeitar os limites dos outros moradores.
As convivências tem de se pronunciar pela tranquilidade sem danos morais, ou danos materiais.
Como lei básica da nossa sociedade, consagra o direito de manifestação, do pensamento ao status libertatis de indivíduo em suas relações com os outros. Direito de opinar, criticar, discutir e propagar opiniões. È a liberdade de pensamentos consagrada em todos os tempos, desde Sócrates até a célebre Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
Na pratica dos Direitos do Homem, do Cidadão proíbe-se acusações falsas de toda a natureza, objectivando preservar a imagem de qualquer pessoa, pobre ou rica, negra ou branca. Nenhum direito, especialmente o de expressar o pensamento, possui prevalência sobre direitos também fundamentais.
O que mais nos preocupa, na verdade, é o crime organizado, via de regra levado a cabo com requinte de crueldade que se vive na praça pombalina, na Ilha da Madeira, a tão consagrada Pérola do Atlântico. Agora em condomínio fechado onde um indivíduo (advogado...) deixe a ética de lado e não reflicta sobre suas atitudes? Ignorância não é, falta de educação?, falta de bons exemplos?, excesso de maus exemplos?, falta de acesso a itens básicos?, educação. Ou será que a ética insiste só em leis, códigos e manuais?
Podemos estar diante de coisas simples como: jogar ou não um papel no chão? Mais complexo: sacudir tapetes, ruídos, danos morais, danos materiais, impedimento de uma educação de valores e bons costumes.
Padrinhos e madrinhas e eles de baptismo, erro pensar que quem tem um Padrinho/...
tem tudo. Viver não custa, custa é saber viver. No Funchal é preciso saber viver. A tensão sobe nas ruas, nos espaços fechados...fruto de comportamentos vegetativos. Hoje somos assaltados por desconhecidos. Justiça essa não existe, pensar em termos de tribunais é ingrato, porque os ditos solicitares/advogados apadrinham-se uns aos outros.