Calheta- Madeira!- 2
No artigo anterior, quando classifiquei como 'andores' os parquímetros colocados na zona, no início pareceu-me uma metáfora mal encaixada. A verdade é que, em menos de 24h passadas, a coisa andou mesmo!...
No domingo?...
No artigo anterior, quando classifiquei como 'andores' os parquímetros colocados na zona, no início pareceu-me uma metáfora mal encaixada. A verdade é que, em menos de 24h passadas, a coisa andou mesmo!...
No domingo?...
As surpresas marcas no pavimento e seus 'andores' parquímetros, na Estrela da Calheta, estão a causar fortes cochichos tímidos de revolta entre os munícipes. Para além do objectivo estoirar o comércio da zona, nas fotos abaixo as imagens aparentam ter dois outros propósitos, traçados numa só faixa de rodagem. À moda das regras 'polidesportivas', o 'dois em um' desenhado no asfalto, projecta o novato estrondo resultante da austeridade aplicada ao combate contra as recentes e conhecidas, avultadas, despesas da autarquia em relação à manutenção dos monstruosos, em minha opinião, desnecessários mamarrachos públicos, que agora obrigam a um esforço monetário dos locais para que sazonalmente, em épocas balneares, se possa garantir uma cama de 3800 toneladas de areia amarela a transeuntes que só ali aparecem no verão com o objectivo de apenas, e só, pôr o rabo ao sol!...
Artigo escrito ao abrigo da rubrica
"A receita da austeridade é-nos mostrada como inevitável e do senso comum. Este professor de Economia mostra-nos porque é que não é bem assim..."